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Farinha de girassol: fonte de proteína para seus produtos

Farinha de girassol: fonte de proteína para seus produtos

Farinha de girassol: já ouviu falar desse ingrediente capaz de ajudar a resolver os principais desafios de P&D na indústria de alimentos, transformando-os em oportunidades reais para inovação?

Se sua empresa desenvolve proteínas vegetais, sabe muito bem: o sabor residual, a textura arenosa e a dificuldade em manter uma lista clean label são obstáculos para criar produtos plant-based de alta aceitação.

Essa é uma alternativa sustentável e funcional, capaz de entregar proteína de alto valor, fibras, antioxidantes e versatilidade sensorial para as mais variadas formulações.

Leia este artigo e descubra por que a farinha de girassol é uma excelente oportunidade para substituir a farinha de soja e a farinha de ervilha como fonte de proteína. Continue lendo e descubra as aplicações práticas desse ingrediente.

 

O mercado consumidor está mudando. Sua indústria está preparada?

O consumidor do século XXI está mais exigente no quesito qualidade dos alimentos processados.

Segundo dados apresentados por Marina Moreno Loprete, gerente da Caldic LATAM no portal da Food Connection, os principais objetivos dos brasileiros em relação aos hábitos alimentares, em 2024, foram:

  • Alcançar o envelhecimento saudável (42%);
  • Melhorar o sistema imune (33%);
  • Aumentar a performance física (29%), especialmente ligada ao esporte.
  • Perda de peso (28%);
  • Prevenção de doenças crônicas (25%);
  • Melhora do desempenho mental (23%).

Além disso, um relatório da Innova Market Insights destaca que mais de 60% dos consumidores globais afirmam preferir produtos com apelo clean label, enquanto a demanda por proteínas alternativas cresce de forma acelerada.

É nesse contexto que as áreas de Pesquisa e Desenvolvimento (P&D) das empresas enfrentam desafios complexos. 

Seus agentes devem criar alimentos sustentáveis que atendam às tendências do mercado, especialmente na oferta de proteína.

Além de equilibrar sabor, textura e valor nutricional, é necessário considerar:

  • Procedência dos ingredientes;
  • Impacto ambiental da produção;
  • Conformidade com rigorosas regulamentações.

Outro ponto crítico é a adaptação às demandas por produtos “clean label”, veganos ou funcionais, sem comprometer a experiência do consumidor.

Nesse cenário, o uso da tecnologia e as parcerias estratégicas são essenciais para transformar ideias em produtos viáveis, competitivos e alinhados às expectativas de sustentabilidade e saúde.

E, dentre as possibilidades, o uso de derivados do girassol, caso da sua farinha, é uma opção que se destaca por algumas razões. Falaremos sobre elas a seguir.

 

O que torna a farinha de girassol única?

O que torna a farinha de girassol única?

O ingrediente se destaca pelas suas propriedades nutricionais e funcionais, tornando-se uma opção versátil no setor de alimentos.

Rica em proteínas de alta qualidade, fibras e gorduras saudáveis, ela agrega valor Para uma infinidade de formulações sem comprometer sabor ou textura.

Também possui alta capacidade de retenção de água e emulsificação, resultando em uma escolha estratégica para massas e alternativas proteicas vegetais.

Seus diferenciais são:

  • Proteína de alto valor: com teor de 51%, é uma fonte consistente de proteína vegetal sustentável, posicionando-se como uma alternativa competitiva à soja e à ervilha;
  • Funcionalidade: além do aporte proteico, oferece fibras, antioxidantes e propriedades hipoglicemiantes, contribuindo para alimentos funcionais que atendem demandas de saúde e bem-estar;
  • Versatilidade sensorial: com sabor neutro levemente amendoado e textura que melhora o mouthfeel (sensação na boca), resolve dois desafios de quem trabalha com proteínas vegetais: residual indesejado e sensação arenosa.

Diante disso, a farinha de girassol não pode mais ser vista como uma proteína alternativa: é um ingrediente funcional capaz de substituir a farinha de soja e farinha de ervilha como fonte proteica.

 

Farinha de girassol e as megatendências globais

Como visto, a indústria de alimentos vive uma verdadeira revolução, impulsionada por consumidores que exigem sabor, nutrição, sustentabilidade e transparência.

Nesse cenário, a farinha de girassol é um ingrediente que dialoga diretamente com as megatrends globais.

Não se trata apenas de agregar valor nutricional, mas de alinhar inovação em P&D às expectativas de um mercado em constante transformação.

Upcycling e economia circular

Você sabia que a farinha de girassol é obtida a partir da torta resultante da extração do óleo? Ou seja, trata-se de um produto transformado em um item de alto valor, alinhado ao conceito de upcycling.

Essa é uma das megatendências mais intensas: segundo dados da Food & Beverage Report o mercado global de ingredientes upcycled pode chegar a US$ 512 milhões até 2032.

Ao adotar o insumo, empresas reduzem desperdícios e contribuem para a economia circular, respondendo às pressões regulatórias e à crescente expectativa do consumidor por marcas responsáveis.

Clean label

Desenvolver alimentos com rótulos limpos é uma demanda consolidada. Relatórios da Innova apontam que a busca por ingredientes simples e minimamente processados está entre os Top 3 drivers de inovação até 2027.

Para isso, a farinha de girassol se posiciona como a resposta ideal: natural, nutritiva e de fácil comunicação na embalagem, sem necessidade de aditivos complexos.

 

Aplicações práticas da farinha de girassol: da indústria à prateleira

Aplicações práticas da farinha de girassol: da indústria à prateleira

A inovação em alimentos só faz sentido quando chega às pessoas de forma atrativa e viável.

E é exatamente isso que a farinha de girassol possibilita. Na prática, é um ingrediente que ajuda a indústria a transformar tendências em soluções concretas, nutritivas, sustentáveis e sensorialmente equilibradas.

Sua versatilidade abre espaço para aplicações em diversas categorias:

  • Panificação: melhora a textura de bolos e pães funcionais, além de enriquecer nutricionalmente o alimento com proteínas e fibras;
  • Itens veganos: ideal para carnes alternativas, leite vegetal e snacks, entregando sabor equilibrado sem uso de derivados animais;
  • Formulações disruptivas: pode ser incorporada em barras proteicas, suplementos alimentares e modernos produtos, ampliando o portfólio das empresas.

Assim, ao eliminar barreiras sensoriais e agregar valor nutricional, a farinha de girassol permite criar alimentos plant-based aceitáveis e competitivos.

 

Por que escolher a farinha de girassol da Cisbra?

Na área de P&D das empresas, os obstáculos costumam ser variados:

  • Dificuldade em mascarar o sabor residual de proteínas vegetais;
  • Textura arenosa que compromete a experiência sensorial;
  • Pressão crescente por clean label e sustentabilidade, sem renunciar à performance tecnológica;
  • Esses desafios são barreiras diretas à inovação, à aceitação do consumidor e, em última análise, à competitividade da sua marca.

É neste cenário que a Cisbra atua: em vez de simplesmente fornecer ingredientes, oferecemos soluções que aceleram a capacidade de lançar produtos inovadores e alinhados às megatendências globais, oferecendo:

  • Qualidade e controle: processos de produção que garantem segurança, padronização, rastreabilidade e alto desempenho tecnológico;
  • Versatilidade: proteína, fibras e sabor neutro em uma única solução funcional;
  • Sustentabilidade: alinhamento às megatendências globais, reforçando o posicionamento das marcas que a utilizam.

E a farinha de girassol da Cisbra é um símbolo da nova geração de alimentos plant-based, que alia sustentabilidade e experiência sensorial.

Mas este é apenas um exemplo do nosso compromisso com a inovação. Para explorar o potencial de outras soluções, clique abaixo e descubra como otimizar suas formulações.

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