As opções de grãos, sementes e leguminosas com altos valores nutricionais conquistaram o mercado global pelas opções de preparos, opções alimentares aos públicos com dietas restritivas ou substituindo a proteína animal pela vegetal. Nesse sentido, a farinha de ervilha se destaca por ser rica em substâncias essenciais ao bom funcionamento do organismo humano.
Com esse entendimento, é importante esclarecer a função de cada nutriente, os benefícios e as opções de utilização na indústria alimentícia. Acompanhe o texto e na próxima vez que for ao supermercado, confira as opções de alimentos produzidos com esse produto.
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Como é produzida a farinha de ervilha?
A farinha de ervilha é resultado da moagem dos grãos secos e podem ser feitos com várias opções (amarelas ou verdes, por exemplo). O produto se destaca pelo baixo teor de carboidratos e absorção de óleo e por ser uma excelente fonte de vitaminas, minerais e antioxidantes.
Vale acrescentar que a ervilha é dotada de uma quantidade expressiva de proteína, tornando-a uma excelente base para produção de alimentos saudáveis, indicados para serem produzidos assados (doces ou salgados). Mas, as opções não param por aí, a farinha é adicionada para encorpar molhos de sopas e outros preparos de caldos, tornando-os substanciosos e nutritivos.
Com esse entendimento, é importante destacar que os grãos integrais são beneficiados, classificados e selecionados, de modo a garantir a segurança e qualidade do alimento. A farinha é disponível em granulometria fina ou inativado, em embalagens com diferentes porções.
Quais os principais valores nutricionais da farinha?
Inicialmente é preciso esclarecer que a farinha de ervilha não deve ser confundida com o pó de proteína da leguminosa, tendo em vista que a primeira opção contêm importantes índices de ferro, zinco, tiamina e folato. Considerando uma porção de ¼ de xícara do produto, são contabilizados 100 kcal, 18 gramas de carboidratos, 8 gramas de fibra, 0 grama de gordura e 8 gramas de proteína.
Uma recomendação dos especialistas em panificação é de que ao utilizar a farinha de ervilha verde para produção de pães sem glúten, incorporem na moagem o tipo amarelo, para ficar com aparência mais próxima ao alimento convencional (a massa pode ficar verde).
Durante muito tempo, a ervilha ocupou o canto dos pratos nas refeições familiares, perdendo espaço para carnes, ovos, queijos e soro de leite. Contudo, a pesquisa dos valores nutricionais e a opção de atender públicos específicos, como pessoas intolerantes ao glúten, vegetarianas e veganas, tornaram o produto um dos mais procurados no mercado industrial.
Além da indústria alimentar, a farinha de ervilha é empregada como suplemento de pessoas que praticam atividades físicas constantes, com objetivo de aumentar a energia, construção de músculos e no auxílio a perda de peso. Em outras palavras, as bolinhas verdes são embaladas e incorporadas com nutrientes para ajudar o corpo a crescer forte e saudável.
Como a farinha de ervilha atua no nosso organismo?
É importante destacar que 90% da ervilha é formada por proteína, uma substância rica em aminoácidos essenciais. Sendo assim, contém nove aminoácidos essenciais: valina, fenilalanina, treonina, metionina, triptofano, isoleucina, lisina, histidina e leucina. Lembrando que o corpo precisa desses itens para desempenhar funções importantes no organismo, tornando assim, a ervilha uma ótima fonte de proteína vegetariana.
Desse modo, a atuação no organismo não poderia ser melhor, por isso, elencamos algumas das mais importantes:
Fácil digestão e absorção de fibra
Por se tratar de uma leguminosa, a ervilha contém altos níveis de fibra e amido, dificultando o processo de digestão. Contudo, o processamento, facilita muito o processo, de digestão e absorção, sendo transportado para os órgãos que mais necessitam.
Aminoácidos de alta qualidade
Como dito anteriormente, a farinha de ervilha é dotada de aminoácidos essenciais que muitas vezes não estão presentes em outros vegetais, como é o caso da lisina. Como o corpo humano não consegue criar o aminoácido, a substância deve vir dos alimentos ingeridos.
Outro benefício são os aminoácidos de cadeia ramificada, como isoleucina, leucina e arginina. Essa última garante que o sangue flua bem nas veias, enquanto as outras duas ajudam no ganho da massa muscular.
Não causa reações alérgicas
Diferente da soja, soro de leite, leite e queijo, a ervilha não é alérgica e reações ligadas à leguminosa são muito raras. A versão da farinha e do pó de ervilha também não contém glúten ou lactose. Desse modo, bebidas e refeições produzidas com esses ingredientes não causarão mal-estar aos intolerantes.
Suprimento de proteína constante
A base para construção de ossos fortes, músculos e tecidos saudáveis é a proteína. A substância também está presente em diversas enzimas que o corpo usa para produzir energia, transportar nutrientes, transportar oxigênio, entre outras tarefas diárias.
Como os aminoácidos não ficam armazenados no corpo, é importante ter uma reposição constante, em quantidades certas, de modo a não ocorrer a deficiência.
Construção e reparação muscular
As proteínas presentes na farinha de ervilha são fundamentais para a reconstrução muscular, já que após os exercícios, o tecido é dilacerado pelo treino e necessita de um suprimento imediato dos aminoácidos certos para reparar as rupturas e repor as fibras musculares.
Nesse sentido, a natureza altamente digerível e absorvível da proteína da ervilha significa que você pode tomá-la antes ou depois do treino, na forma de suplemento para conseguir o resgate muscular. Porém, deve-se alertar que o procedimento só terá a eficiência desejada se houver a atividade física constante e dieta adequada.
Em resumo, a farinha de ervilha é muito importante para quem adota uma alimentação saudável, está mudando os hábitos alimentares e precisa consumir produtos sem glúten.
Com esse entendimento, a CISBRA está preparada para atender todas as opções da indústria, fabricantes e consumidores. Conheça nossa linha de grãos integrais, farinhas e mix de grãos no site.